Ó MEU DEUS!

Ó MEU DEUS!

 Ouve, Senhor, a minha súplica, e cheguem a ti os meus clamores.

Livro dos Salmos, cap. 102:1.

Não importa a que Deus

Você dirige os pedidos seus.

Ó meu Deus!

É uma Prece pequena,

Mas de grandeza tão suprema

Que atinge o Todo Universal.

 “Amor e verdade são duas faces de Deus. A verdade é o fim, o amor, o caminho.”

 Mahatma Gandhi – filósofo, advogado e libertador da Índia (1869-1948).

Do menor ao grande Ser

Todos a podem entender,

Pois Deus é um sentimento

Que expressamos em todo o momento.

Ó meu Deus!

É uma súplica ao Bem

Que na Terra e no Além

É sempre ouvida.

Ó meu Deus!

É uma expressão

Que se eleva ao supino

E se transforma num hino,

Ao DEUS da Criação.

É um singelo suspiro

Que só Deus pode ouvir

Por não estar a competir

Com as Suas Criaturas.

Ó meu Deus!

É um simples gemido

Que pode ser ouvido

No espaço sem fim.

É um pedido tão íntimo

Que só quem é muito íntimo

Pode escutar

E rápido manifestar

Uma resposta.

É uma Prece sincera

Que a pessoa vocifera

Pelo coração

E que a razão

Nem fica sabendo.

Tal interjeição

Sai de dentro da pessoa

Com tanta emoção,

Que o SENHOR DEUS

Logo atende.

 “A minha fé, nas densas trevas, resplandece mais viva.”

  Mahatma Gandhi – filósofo, advogado e libertador da Índia (1869-1948).

A MORTE ESTÁ SEM SORTE

A MORTE ESTÁ SEM SORTE

 Então a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago do fogo. E esta é a segunda morte, o lago do fogo.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 20:14.

A semente caiu no solo

E no carinhoso colo

Da Mãe Terra sobreviveu,

E logo correu

Para os braços do sol

Que a aqueceu,

E convidou a chuva

Que de sua vida participasse

E a molhasse.

 “Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas. 
O resto é a sombra 
de árvores alheias.”

 Fernando Pessoa – poeta português (1888-1935).

A morte está sem sorte.

Todos os defuntos

Vão pra ‘cidade dos pés juntos’,

Mas as suas partículas vitais

Não morrem jamais

E vão para os seus reinos

Sob a ordem do PAI Supremo

Formar novos corpos.

 “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”

 Lavoisier – químico francês, considerado o Pai da Química Moderna (1743-1794).

A morte está sem sorte.

Passou-se a mão na dormideira

Que na hora primeira

Do seu sono despertou

E mais vida conquistou

Para ficar no dia a dia,

Dormindo e acordando.

 

 “Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.”

Fernando Pessoa – poeta português (1888-1935).

A morte está sem sorte.

O Espírito deixa lá horto

O seu material corpo,

Mas no mundo espiritual

Continua a viver.

 “A aranha da minha sorte 
Faz teia de muro a muro... 
Sou presa do meu suporte.”

 Fernando Pessoa – poeta português (1888-1935).

A morte está sem sorte,

Pois em nenhum bote

Pegou a vida,

Que estava prevenida

Como o nome de Vida Eterna.

MEU CORPO

 MEU CORPO

 Enquanto comiam, tomou JESUS um pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o Meu Corpo.

Evangelho de JESUS, segundo Mateus, cap. 26:26.

JESUS - CRISTO PLANETÁRIO

Ao ouvirem naquele dia

O que JESUS dizia

Muitos se escandalizaram,

Porque não atinaram

Que o Corpo do CRISTO

É tudo isto

Que Ele criou.

 Eu Sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que Eu darei pela vida do mundo é a minha carne.

 Evangelho de JESUS, segundo João, cap. 6:51.

JESUS - CRISTO DE DEUS

Foi em Belém Efrata,

A Casa do Pão

Que JESUS nasceu

E ao mundo se deu

Em sacrifício único.

 “Não se pode dizer que nos falte fé. O simples fato de viver constitui uma fonte de fé inesgotável.”

Franz Kafka – escritor tcheco (1883-1924).

JESUS é chamado o Pão da Vida

Porque lá iniciou a Sua Vida

Pelo nascimento.

JESUS é o Pão Vivo

Que desceu do céu

Porque atravessou o véu

Da ignorância.

JESUS multiplica pães e peixes

Obra de 

Giovanni Lanfranco

Pintor italiano (1582-1647).

JESUS é Soma de todo Bem

Que há na terra e no Além,

Deste Orbe Planetário.

Sem Ele toda a existência

Iria à falência

Num átimo de segundo

Em todo o mundo.

 “Não somos culpados só porque comemos da árvore do conhecimento, mas também porque não comemos da árvore da vida.”

 Franz Kafka – escritor tcheco (1883-1924).

EM TEMPOS MEDIEVAIS

EM TEMPOS MEDIEVAIS

 Fui crucificado, mas eis-Me aqui: Estou vivo pelos séculos dos séculos, e tenho as chaves da morte e do inferno.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 1:18.

JESUS libertando do inferno as criaturas.

JESUS é fictício.

Eis o artifício

Que usam os negadores

De Nosso Senhor JESUS CRISTO

Nos dias atuais

Que não querem jamais

A Sua Volta,

Mas que vão ter que vê-Lo,

Pois o Apocalipse

Que revela a Sua ressurreição,

Afirma que Ele retorna

Com poder e grande glória

Mudando a História

De toda a Humanidade.

 E repete o CRISTO: Eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo as suas obras.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 22:12.

JESUS sobe aos Céus

Obra de

Gustave Doré - pintor francês (1832-1883).

JESUS vem como o Leão da tribo de Judá

E não para sofrer a zombaria

Que naquele ido dia

Teve que suportar

Para tentar salvar

O povo desatento.

 "A história inteira é incompleta sem Jesus."

Ernest Renan - filósofo, historiador e escritor francês (1823-1892).

Agora Ele vem com os Seus Anjos,

Ministros, Príncipes e Arcanjos,

Pois é o REI dos reis

E o SENHOR dos senhores,

E não como um cordeiro

Exposto ao sacrifício,

Que cobriu de cilício

A face da Natureza

Que chorou de tristeza

Diante de tão macabra ação.

 Tem no Seu manto, e na Sua coxa, um nome inscrito: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 19:16.

JESUS Volta Triunfante

O CAVALO AMARELO E OS CIENTISTAS

O CAVALO AMARELO E OS CIENTISTAS

  E surgiu um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado morte; e o inferno o estava seguindo, e lhes foi dada autoridade sobre a quarta parte da Terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da Terra.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 6:8.

JESUS dá as chaves a Pedro

Obra de

Gido Reni - pintor italiano (1575-1642).

Não é o Senhor JESUS,

O Facultativo Divino,

Que solta o cavalo amarelo

Que sobe no prélio

Das diversas ciências

Adoecendo corpos e almas,

Espíritos e consciências.

É quem vai para a Universidade

Formar-se sem capacidade

Numa carreira biológica.

Esse sai em disparada

Usando de forma danada

O bem que recebeu

Quando JESUS lhe estendeu

Um ramo do saber científico.

PALAVRAS ALTERNADAS

 Quanto, porém, aos tímidos, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos adúlteros, aos feiticeiros, aos que dão veneno, aos idólatras e a todos os mentirosos do mundo, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre _ que é a segunda morte.

Apocalipse de JESUS, segundo João, cap. 21:8.

Cavalo amarelo é o psiquiatra

Que não cuida da massa

De modo seguro,

Deixando-a no escuro

Com os seus medos.

São eles que criam os doentes

Enchendo as suas mentes

Com palavras alternadas

Pela psicologia demente.

O médico é um cavalo amarelo

Quando usa o doente

Tão somente

Para encher o bolso.

O cientista é um cavalo enfermiço

Quando afasta o Espírito

Da ação curativa.

 “É parte da cura o desejo de ser curado.”

 Sêneca - filósofo, escritor, mestre da arte da retórica, membro do senado, questor e magistrado da justiça criminal, durante o Império Romano.

O físico é um cavalo amarelo

Quando usa a sua inteligência

Para construir agrotóxicos

Que tornam tóxicos

O terreno do plantio,

Que deixa por um fio

A vida vegetal, mineral, animal e hominal.

O médico é um cavalo amarelo

Quando abre um clínica

Quase sempre não clandestina

Para praticar o aborto.

O geneticista

É um cavalo amarelo

Quando usa a sua mente de artista

Para criar monstros.

 “A deformidade do corpo não afeia uma bela alma, mas a formosura da alma reflete-se no corpo.”

 Sêneca - filósofo, escritor, mestre da arte da retórica, membro do senado, questor e magistrado da justiça criminal, durante o Império Romano.

Esses ‘cavalheiros’ estão soltos

Em toda parte do mundo,

Mas o abismo profundo

É o seu próximo habitat.